O TAI CHI PAI LIN COMO INICIATIVA FILOSÓFICA

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Mônica Iara Marsura

Resumo

Esse artigo pretende analisar a arte marcial Tai Chi Pai Lin no seu contexto histórico, institucional e doméstico, traçando uma analogia com as modernas iniciativas filosóficas, usando como ferramentas o método semiótico, método histórico crítico e fenomenológico. A motivação para abordar a questão sob a ótica dessas ferramentas nos possibilita a análise do cenário político, econômico, social e cultural da arte marcial, demonstrando sua aplicação na vida acadêmica. Essa iniciativa filosófica nos permite ver a dinâmica da arte marcial no cotidiano e os mecanismos da psicomotricidade aplicada por essa arte marcial. As artes marciais carregam uma filosofia, uma maneira de pensar ou ver as coisas incutindo valores como honra, respeito, coragem, cortesia. Uma filosofia implica um modo particular de pensar, ou de ver as coisas. O que essencialmente distingue uma arte marcial de um esporte de combate é que uma arte marcial tem toda uma filosofia por trás dela: ela transcende os propósitos esportivos competitivos puros, visando a prática e eventual domínio em outros planos além do físico.

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Como Citar
IARA MARSURA, Mônica. O TAI CHI PAI LIN COMO INICIATIVA FILOSÓFICA. Revista Primeira Evolução, São Paulo, Brasil, v. 1, n. 27, p. 51–55, 2022. Disponível em: https://primeiraevolucao.com.br/index.php/R1E/article/view/238. Acesso em: 23 nov. 2024.
Seção
Artigos