O FEMINISMO NEGRO: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DAS OBRAS DA BELL HOOKS
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Resumo
Ao abordarmos questões como o racismo e o feminismo em salas de aulas das escolas públicas, acreditamos ser importante trazer o histórico e a necessidade da intersecção desses temas, e, como consequência, a intersecção das lutas. O presente artigo pretende abordar as questões do feminismo negro para que essa teoria possa ser levada para as práticas escolares. Três obras da autora bell hooks são brevemente discutidas: Não sou eu uma mulher? Mulheres negras e feminismo, de 1981; Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade, de 2017; e O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras, de 2018. Apresentando um feminismo revolucionário – atrelado à luta de classes, hooks apresenta os reais propósitos do movimento feminista: acabar com o sexismo, a exploração sexista e a opressão, por isso a necessidade da intersecção da luta feminista com as lutas antirracista, contra o elitismo e o sistema patriarcal capitalista.
Palavras-chaves: Feminismo. Racismo. Machismo. Opressão. Educação.
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