A EXTREMA POBREZA EM ANGOLA: CONSEQUÊNCIA DA AUSÊNCIA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NO SISTEMA DE ENSINO

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Constantino João Manuel

Resumo

A pobreza extrema em Angola continua a ser um desafio socioeconômico persistente, aproximadamente 30% da população angolana vive abaixo da linha da pobreza, enfrentando dificuldades no acesso a necessidades básicas, como alimentação, saúde e educação. A falta de políticas estruturadas que promovam a inclusão financeira e a capacitação da população para a gestão de seus recursos perpetua esse cenário. Este artigo examina a relação entre a ausência de educação financeira no sistema de ensino angolano e a perpetuação da pobreza extrema. Relembrando que, a educação financeira desempenha um papel essencial na tomada de decisões económicas conscientes, impactando diretamente a capacidade de um indivíduo de planejar seu futuro financeiro e evitar armadilhas do endividamento excessivo. A implementação de uma educação financeira estruturada e acessível pode contribuir significativamente para a redução da pobreza e o desenvolvimento sustentável do país. Países que incorporaram a educação financeira no currículo escolar observaram um aumento na inclusão financeira e uma melhor gestão econômica por parte da população. Assim, garantir que os angolanos adquiram habilidades financeiras desde a infância pode ser um passo essencial para romper o ciclo da pobreza e fomentar o crescimento econômico sustentável.

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Como Citar
MANUEL, Constantino João. A EXTREMA POBREZA EM ANGOLA: CONSEQUÊNCIA DA AUSÊNCIA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NO SISTEMA DE ENSINO. Revista Primeira Evolução, São Paulo, Brasil, v. 1, n. 57, 2025. DOI: 10.52078/2675-2573.rpe.57.2025.art.687. Disponível em: https://primeiraevolucao.com.br/index.php/R1E/article/view/687. Acesso em: 1 mar. 2025.
Seção
Artigos