A EXTREMA POBREZA EM ANGOLA: CONSEQUÊNCIA DA AUSÊNCIA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NO SISTEMA DE ENSINO
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Resumo
A pobreza extrema em Angola continua a ser um desafio socioeconômico persistente, aproximadamente 30% da população angolana vive abaixo da linha da pobreza, enfrentando dificuldades no acesso a necessidades básicas, como alimentação, saúde e educação. A falta de políticas estruturadas que promovam a inclusão financeira e a capacitação da população para a gestão de seus recursos perpetua esse cenário. Este artigo examina a relação entre a ausência de educação financeira no sistema de ensino angolano e a perpetuação da pobreza extrema. Relembrando que, a educação financeira desempenha um papel essencial na tomada de decisões económicas conscientes, impactando diretamente a capacidade de um indivíduo de planejar seu futuro financeiro e evitar armadilhas do endividamento excessivo. A implementação de uma educação financeira estruturada e acessível pode contribuir significativamente para a redução da pobreza e o desenvolvimento sustentável do país. Países que incorporaram a educação financeira no currículo escolar observaram um aumento na inclusão financeira e uma melhor gestão econômica por parte da população. Assim, garantir que os angolanos adquiram habilidades financeiras desde a infância pode ser um passo essencial para romper o ciclo da pobreza e fomentar o crescimento econômico sustentável.
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