SONDAGEM ESCRITA: POSSIBILIDADES DE PESQUISA NA SALA DE AULA

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Maristela Silva de Freitas

Resumo

Neste artigo abordamos a sondagem enquanto prática de acompanhamento da aprendizagem da escrita. Por meio da leitura do Documento orientador para sondagem de Língua Portuguesa da cidade de São Paulo (2018) e da análise de uma sondagem produzida em sala de aula por uma aluna de 3º ano do Ensino Fundamental, nosso objetivo consistiu em compreender os desdobramentos desta prática para a reflexão docente. Apoiamo-nos nas investigações de Ferreiro e Teberosky (1989), citadas no Documento acima, bem como em reflexões de Torini (2012) e Riolfi, Schuler e Barzotto (2010) que, numa proposta de pesquisa semelhante à nossa, também se propuseram a discutir os efeitos da sondagem em salas de alfabetização. Verificamos que, embora os documentos curriculares defendam o processo de aprendizagem em detrimento do resultado, as sondagens tendem a promover um trabalho mecânico e pouco reflexivo a respeito da relação da criança com a escrita. Propusemos, portanto, alguns questionamentos, a fim de que futuros professores-pesquisadores possam revisar criticamente suas práticas de sondagens da escrita na sala de aula.

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Como Citar
SILVA DE FREITAS, Maristela. SONDAGEM ESCRITA: POSSIBILIDADES DE PESQUISA NA SALA DE AULA. Revista Primeira Evolução, São Paulo, Brasil, v. 1, n. 12, 2021. Disponível em: https://primeiraevolucao.com.br/index.php/R1E/article/view/20. Acesso em: 23 nov. 2024.
Seção
Artigos