EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA

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Daniela da Silva Souza Santos

Resumo

O presente artigo tem como intencionalidade, apontar a urgência da inclusão desta questão em pautas de reuniões e formações dentro do contexto escolar. É necessário planejar práticas pedagógicas que saiam da superficialidade das ações apenas no mês da consciência negra, ações que inclui no planejamento o filme Kiriku, sem refletir sobre a importância da representatividade e sentido para as crianças brasileiras, ou elaborar projeto pedagógico em torno do livro Menina bonita do laço de fita, chegando ao ponto de uma docente de pele clara, no cume do projeto pedagógico em uma mostra cultural, pintar a pele para encenar a protagonista do livro ao invés de incentivar as crianças pretas da turma, assumirem o importante papel. Na cena descrita a proposta do livro de homenagem à beleza negra não ocorreu e sim o reforço da simplória ideia do coelho. Este relato não é uma crítica negativa referente às obras mencionadas, ou a prática da docente, é apenas um convite para planejar ações que contribuam de fato com propostas significativas, como as orientações pedagógicas sugeridas nos documentos normativos como o Currículo da cidade: Educação Antirracista e as pesquisas dos autores que darão embasamento teórico ao artigo, Joaci Pereira Furtado, Rodney William Eugenio, Silvio Almeida, Paola Prandini, Maria Beatriz Nascimento e Elaine dos Santos Cavalleiro.

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Como Citar
SANTOS, Daniela da Silva Souza. EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA. Revista Primeira Evolução, São Paulo, Brasil, v. 1, n. 53, p. 25–30, 2024. Disponível em: https://primeiraevolucao.com.br/index.php/R1E/article/view/617. Acesso em: 21 nov. 2024.
Seção
Artigos