PRECONCEITO LINGUÍSTICO NO AMBIENTE ESCOLAR

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Neide Benedita de Moraes

Resumo

Este artigo tem o objetivo de discorrer a respeito do preconceito linguístico no ambiente escolar pois da mesma forma que a humanidade evolui e se modifica com o passar do tempo, a língua acompanha essa evolução e varia de acordo com os diversos contatos entre os seres pertencentes à comunidade universal. Assim, é considerada um objeto histórico, sujeito a transformações, que se modifica no tempo e se diversifica no espaço. Assim, a pesquisa contextual foi o método utilizado para discorrer sobre o tema. Quantas vezes ouvimos de pessoas próximas frases do tipo “eu não sei português”, “eu não gosto de português”, “eu falo errado”, “fulano fala tudo errado”, “eu já falo português, por quê preciso estudar isso?”, entre outras afirmações e questionamentos que fazem com que nossa língua se pareça com um mistério insondável? É possível que você, falante da língua portuguesa, possa não saber nada sobre seu próprio idioma? Foi possível entender que é preciso superar o preconceito linguístico para ultrapassar os obstáculos e garantir uma educação de qualidade para todos, a fim de superar o pensamento de que é preciso saber tudo e adentrar as minúcias gramaticais. Pois bem, quando o poeta gritou para o mundo que “canta em português errado”, na verdade ele sabia que, às vezes, “falar errado” deixa o idioma mais vivo e miscigenado como é característica do nosso país.


 

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Como Citar
BENEDITA DE MORAES, Neide. PRECONCEITO LINGUÍSTICO NO AMBIENTE ESCOLAR. Revista Primeira Evolução, São Paulo, Brasil, v. 1, n. 32, p. 85–90, 2022. Disponível em: https://primeiraevolucao.com.br/index.php/R1E/article/view/309. Acesso em: 23 nov. 2024.
Seção
Artigos