AS CONTAÇÕES DE HISTÓRIA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O APRENDIZADO

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Maria Aparecida Armandilha Nunes

Resumo

Este artigo tem como objetivo provocar pensamentos sobre a conexão entre o processo de ensino e aprendizado e a narração de contos. Os contos podem descrever tanto acontecimentos verídicos quanto imaginários, mas a origem do conto geralmente é algum evento simbólico. O conto como recurso pedagógico pode ser um instrumento muito eficaz para explorar diversas áreas e matérias. É bastante usual os educadores solicitarem aos seus estudantes que redijam contos baseados em suas vivências pessoais, sobre o que mais apreciam, sobre qual seria sua viagem predileta, mas neste caso ele vai além e discutirá a questão de como utilizar o conto para aprender ciências da natureza, por exemplo. O conto nos permite trabalhar de maneira interdisciplinar. Ensinar ciências da natureza significa apenas ensinar flora, fauna ou meios de transporte ou qualquer outro assunto de maneira exclusivamente teórica, mas essa tarefa pode variar de diversas formas. Ao mergulhar no enredo de uma narrativa, o leitor se imerge no conto, podendo personificar um personagem e experimentar suas emoções. Observa-se que quando a criança ou até mesmo o adulto lê ou ouve um conto vivencia experiências variadas e dá início à imaginação, fazendo uma interação entre o conto e sua vida real. A criança solicita que o conto seja narrado diversas vezes quando remete algum problema ou dificuldade na qual esteja enfrentando, sendo essencial que o narrador esteja atento aos pedidos que a criança faz e repetir quantas vezes forem necessárias, desta forma, estará trabalhando os aspectos emocionais e afetivos da criança. A metodologia utilizada para a elaboração desse artigo é por meio de pesquisa bibliográfica, utilizando autores que descrevem a importância das contações de história.

Detalhes do artigo

Como Citar
NUNES, Maria Aparecida Armandilha. AS CONTAÇÕES DE HISTÓRIA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O APRENDIZADO. Revista Primeira Evolução, São Paulo, Brasil, v. 1, n. 51, p. 137–142, 2024. Disponível em: https://primeiraevolucao.com.br/index.php/R1E/article/view/580. Acesso em: 19 maio. 2024.
Seção
Artigos