ORIENTAÇÃO VOCACIONAL: UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA PARA O DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO DOS ALUNOS DO II CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO EM LUANDA
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Resumo
O presente artigo tem como objectivo enfatizar a importância do orientador vocacional nas escolas do II Ciclo do Ensino Secundário em Luanda e o seu papel relevante na elaboração de um plano curricular integrado que responda às reais expectativas dos jovens, sobretudo quando começam e terminam o Ensino Secundário. A Orientação Vocacional é um processo, conduzido por profissionais de psicologia ou da educação, que através da pesquisa e análise de provas de interesses, aptidões e personalidade, dá algumas orientações sobre o percurso académico e profissional indicado, bem como estratégias de autoconhecimento e pesquisa. Não toma decisão, mas, apoia no processo. Levantamos algumas hipóteses de pesquisa que pudessem validar a relação existente, ou não, entre as sessões colectivas de orientação vocacional como do processo de incentivo das instituições no sentido de criarem gabinetes de orientação vocacional nas Escolas do II ciclo do Ensino secundário em Luanda. Como procedimento metodológico fez-se a revisão da literatura baseada em vários autores: Kloeckner (1985); Carlton & Beck (1940); Carvalho (1979); Conceição (2010); Rosa (2004); Piletti (2004) Libânio (2008); Lima (2007) entre outros estudiosos que nos levaram a reflectir profundamente sobre as competências do orientador vocacional, sua dimensão técnica, política e social. A dimensão técnica é a do saber e a do saber fazer, isto é, do domínio dos conteúdos que o sujeito necessita para desempenhar seu papel. A dimensão política vai ao encontro daquilo que é desejável, que está estabelecido valorativamente com relação à sua atuação.
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